domingo, 25 de março de 2012

Ainda nao tive tempo para contar a experiência que tive sexta-feira. Sentou-se ao meu lado no metro uma das crianças mais adoráveis que já vi e presenciei dos amores mais ternurentos que existe entre mãe e filha. Estava eu a ler umas coisas da faculdade quando vejo uma menina a tentar ver-me pelos cabelos, quando levanto a cabeça era uma criança com sindrome de down que começou logo a meter conversa comigo. Via-se que era um criança tao alegre e fofa (nao parava de dizer à mae,que por acaso tinha o mesmo nome que eu, que a adorava). Tive uma viagem divertida, até tive de mostrar a minha dentição toda à Rita (era o nome dela). No final a mãe dela agradeceu a simpatia porque pelos vistos ainda há pessoas que olham de lado para estas crianças. E foi isso que me chocou. Nunca tinha lidado de perto com alguém que tivesse essa doença mas como é possível pensar sequer em desprezar alguém que afinal de contas é uma criança como todas as outras? Acho que o Homem tem medo do desconhecido (isto sou eu a tentar ver pela positiva).

"Ser diferente é normal".



1 comentário:

Ana Miranda disse...

São crianças como todas as outras, exactamente. :) <3 já convivi com 2, uma delas varias vezes e que áte hoje, a excepção da minha Mariana, foi a criança mais curiosa, atenciosa e mimosa que conheci áte hoje :)